De tudo que não fiz
queria gritar o mais débil
fazer do som uma matriz
soltar minha velha alma estéril
Perpassar de encontro ao tempo
todo movimento do retrato
que esse modo de andar lento
retira, às pressas, meu fino extrato
Transparecer todo o meu corpo
para não mais parar de sonhar
manter esse rubro coração absorto
em devaneios líricos a galopar
Pretendo a ascenção de tocar o sagrado
pois de respeitável só há o excesso
fui pego sobrevoando em papel alado
me pego pensando, e cesso.
Guilherme Fontoura.
Filho
ResponderExcluirVC ESTÁ CADA VEZ MAIS MADURO!
ESTA ENTÃO, TÁ LINDA"
PARABÉNS
UM BEIJO
PAPAI
Que bom pai!
ResponderExcluirEssa é uma das minhas preferidas e é muito bom que tenha sido comentada primeiramente por você!
Obrigado!
Beijo