café cotidiano
Para escrever basta estar vivo
Amigos
11 de jan. de 2011
Chuta Côco
Descendo a ladeira de casa,
seguindo pra lugar qualquer
dois "chuta-côco" sem asa
assoviando para as pessoas
Certas coisas opacas
eram tossidas em coroas
os "chuta-côco" sem asas
catam-nas com uma colher
Guilherme Fontoura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário